Fonte: https://pt.slideshare.net/joana71/america-espanhola-14209123
Epidemias
na América Espanhola
É
fato que um surto epidemiológico se deve a vários fatores, tais como as
migrações e movimento, comercio e intercambio, urbanização e degradação
ambiental, guerras e invasões, condições climáticas ou modo de vida das pessoas.
Em
tempos de Corona vírus - COVID 19- uma pandemia em curso que vem dizimando
cidades, países e continentes cujo nome se dá porque foi identificado pela primeira vez em
humanos, no final de 2019.
Doenças surgem e desaparecem, algumas
persistem no tempo, outras reaparecem com expressões diferentes, além de novas
enfermidades nunca descritas anteriormente. As epidemias sempre estiveram
presentes, porém, se intensificam em épocas de crises sociais como a miséria e
a falta de saneamento básico.
As doenças e os vírus sempre acompanharam a História do Homem na Terra. Velhas pragas, o fantasma das epidemias segundo fontes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz, dentre as quais estão a Cólera que vitimou centenas de milhares- 1817 a 1824, a Tuberculose que matou em média 1 milhão de pessoas- 1850 a 1950, a Gripe Espanhola com 20 milhões de mortos - 1918 a 1919, a Varíola e Sarampo, 300 milhões - 1896 a 1980. Esse tema lembra a História de tantos flagelos porque passa à Humanidade , marcantes crises sanitárias e momentos de mobilização em busca de sobrevivência e enfrentamento, como ocorreu com a chegada de Hermán Cortez , no México e no Perú.
As doenças e os vírus sempre acompanharam a História do Homem na Terra. Velhas pragas, o fantasma das epidemias segundo fontes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz, dentre as quais estão a Cólera que vitimou centenas de milhares- 1817 a 1824, a Tuberculose que matou em média 1 milhão de pessoas- 1850 a 1950, a Gripe Espanhola com 20 milhões de mortos - 1918 a 1919, a Varíola e Sarampo, 300 milhões - 1896 a 1980. Esse tema lembra a História de tantos flagelos porque passa à Humanidade , marcantes crises sanitárias e momentos de mobilização em busca de sobrevivência e enfrentamento, como ocorreu com a chegada de Hermán Cortez , no México e no Perú.
Dentre as epidemias trazidas à América Espanhola, a mais
conhecida é a Gripe Espanhola, que aliás, tem a primeira onda em
março de 1918 nos Estados Unidos durante a primeira
Guerra Mundial. Embora tenha sido considerada branda, matou
aproximadamente dez mil pessoas. A segunda onda, se espalhou pelos continentes
durante o mês de agosto com uma
taxa de letalidade de 6 a 8%. Já a terceira onda foi mais moderada e aconteceu
no início de 1919, de fevereiro a maio daquele ano. No entanto, “Nada – nem
infecção, nem guerra, nem fome – jamais tinha matado tantos em tão pouco tempo”,
segundo dados do Wikipédia.
Vale lembrar que apesar do nome, a gripe não
começou na Espanha, suas origens são desconhecidas. A pandemia tomou essa
denominação porque a Espanha foi o país mais atingido com a doença, cujo até o rei Afonso
13 foi acometido.
A varíola e o sarampo
foram outras epidemias utilizadas como verdadeiras bombas biológicas, introduzidas
nas Américas pelos europeus durante a colonização das Américas, o contato dos nativos com as doenças trazidas pelos
europeus foi mortal. A varíola, principalmente, dizimou vilas e
tribos inteiras de maneira epidêmica e fulminante como, por exemplo, os astecas
no México e os Incas no Perú, uma vez que os indígenas do continente
americano não possuíam anticorpos.
Em suma podemos dizer nesse pequeno resumo,
que os países latinos, assim como o mundo inteiro, precisam seguir à risca as
orientas da OMS - ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SAÚDE- visto que são mais vulneráveis e com pouca
infraestrutura para enfrentar mais uma pandemia, a exemplo da Bolívia
e Colômbia com a Dengue, Perú e México com
a Varíola e o Sarampo entre outros como o Brasil
nas regiões mais pobres com a Cólera, segundo registros podem ser encontrados
em vários artigos sobre a saúde.
Portanto, estejamos unidos em atitude e fé para vencermos mais uma onda
epidêmica que assola toda a humanidade.
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CONHECENDO A AUTORA:
Professora: Maria Alvina Queiroz Lima
A Profª Maria Alvina Queróz Lima é formada em Letras - pela Faculdade Montessori- Ibiuna e tem Especialização em Espanhol pelo Instituto Alpha- Buenos Aires, Argentina.
Também possui Pós graduação em Neuropsicopedaogia Institucional e Educação Especial Inclusiva pela Censupeg- Santa Catarina-SC.
E é professora de Espanhol, no Centro de Estudo de Línguas (CEL) pelo Governo do Estado de São Paulo, unidade da E.E.Maria Angerami Scalamandré.
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SCALA EM MOVIMENTO sempre trazendo cultura e conhecimento!!
Parabéns Profª Maria Alvina pelo compartilhamento de tanto saber e conhecimento!!
ResponderExcluirGrata pelo carinho.
ExcluirOrgulho dessa equipe que compra as ideias dos colegy e dá o seu melhor!! Obrigada Maria Alvina
ResponderExcluirJuntos somos melhores cada dia mais Rosane.
ExcluirAlvina, sempre bravíssima!!!
ResponderExcluirMaestra sempre maestra! Muito bom artigo! Parabéns!
ResponderExcluirParabéns Alvina pelo excelente artigo!
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